
Ler é existir em voz alta

Antes de ter nome, já existia

Ler é existir em voz alta
Quando a escuta, o afeto e o repertório do professor entram em cena, a leitura acontece

Antes de ter nome, já existia
Enquanto a escola aguarda um laudo, há estudantes tentando caber onde não há espaço.

Tramas da escuta. Fios da formação.
Em meio à burocracia e à exaustão da rotina escolar, o coordenador pedagógico resiste como elo entre professores, territórios e sentidos.

Quando o erro vira hábito
Nem sempre é o silêncio que fere. Às vezes, é o exemplo mal dado, a leitura mal escolhida, a fala distraída — ou o hábito que nunca foi revisto.

A urgência de sentir para continuar a aprender
Antes do lápis, a ansiedade. Antes da leitura, o desejo de ser visto. Alfabetizar sem acolher emoções é ensinar de costas para quem aprende.

Pensar com a máquina: por que a IA desafia o professor a ser ainda mais humano
A inteligência artificial chegou primeiro aos estudantes, mas ainda encontra resistência entre educadores. Transformá-la em aliada depende menos de domínio técnico e mais de intencionalidade, escuta e coragem para errar.